Friday, November 24, 2006
As modas Passam , mas o belo permanece....
Thursday, November 16, 2006
Saddam foi condenado à morte de forca

Saddam Hussein foi condenado à morte na forca,
neste domingo, no Iraque.
Apesar de ser contra à pena de morte, por questões
religiosas, gostei do veredicto do cruel ex-ditador.
Mas, vejam:
*Saddam matou milhares de civís inocentes;
O BUSH TAMBÉM!!
*Saddam usou seu poder de forma abusiva;
O BUSH TAMBÉM!!
*Saddam promoveu torturas;
O BUSH TAMBÉM!!
*Saddam promoveu prisões sem julgamentos;
O BUSH TAMBÉM!!
*Saddam mentiu para o seu povo;
O BUSH TAMBÉM!!
*Saddam sub-jugou outros povos utilizando seu
poderio militar;
O BUSH TAMBÉM!!
*Saddam promoveu o terrorismo;
O BUSH TAMBÉM!!
Diante de tudo isso, fica uma pergunta no ar:
Saddam vai morrer,e Bush? Vai ficar impune?
Oitavas
Penso muito nessa frase ela tem sua sabedoria. No entanto, já constatei que, mesmo passando por situações aparentemente repetidas eu não tenha adquirido lá muita experiência no que concerne a lidar essas situações. Uma frase muito efetiva da qual me lembro (essa é de minha autoria), de anos idos: De tanto ela insistir em olhar para trás, eu comecei a olhar para os lados.
Definitivamente, depois de levar duas horas pra conseguir chegar em casa, cheguei à conclusão de que tenho de tomar uma providência quanto a isso. Impressionante como o trânsito nessa cidade está cada dia pior ! Hoje, tive de dar uma escapulida na hora do almoço e só tinha de ir da Lapa até o centro... eu demorei uma hora, uma hora inteirinha da minha vida só pra descer a rua Clélia. Como se não bastasse, ainda teve a volta pra casa no final da tarde. Depois de passar no shopping Ibirapuera pra adiantar as compras de natal, eu subi a alameda dos Nhambiquaras em direção à 23 de maio. Vendo-a mais congestionada que meu nariz durante a aula de marcenaria, desviei pra Domingos de morais, pensando que estaria melhor e descobri que estava errado. Terceira alternativa, desta feita pela Ricardo Jafet. Só não desviei mais porque minhas possibilidades tinham se esgotado. Liguei o rádio na cultura, e que bela surpresa a ouvir uma polonaise de Mikael Kleofas Oginski para piano, uma musica que me recordo de te-la ouvido por um acordeonista Russo nas ruas de paris em idos de 1996...bela musica ...mas na verdade a única coisa que me consolava, era o fato de saber que tinha um chuveiro me esperando aqui em casa...
Mais tarde...
E Hoje, ao menos para mim, começa o natal. Ao menos no que diz respeito aos preparativos e às compras.( que para um meio judeu é isso mesmo : compras) A Cidade normalmente fica uma loucura e vou procurar evitar de deixar tudo pra última hora. Mas eu estava refletindo sobre o Natal... O que se comemora, é a festa católica. Curiosamente, os evangélicos não comemoram o Natal, porque eles alegam não ser a data correta. Segundo eles, Cristo nasceu mais ou menos por agosto, sem que se saiba precisar o dia. Não conheço detalhes, mas o que sei sobre o Natal também, é que antigamente havia uma festa pagã chamada o filho dos Deuses, ah lembrei..o senhor da Dança ou coisa assim que se comemorava por essa época. Ora, a Igreja católica, quando começou inventou festa de tudo que é santo nos mesmos dias das festas pagãs. Afinal, a igreja católica por essa época era algo novo e que tinha que se afirmar de algum jeito. E este, vai ser o terceiro natal que vou passar sem minha mão por perto... E será o primeiro que passarei ... Pois era por essa época que eu ia visitar... Mas em compensação, poderá ser primeiro que passarei com minha bela dama. E isso em si já compensa tudo e com certeza faz valer a pena ! Mas, deixando a religião de lado, o legal do natal é entrar no espírito do mesmo e presentear aquelas pessoas que são essenciais em nossas vidas. Então, nada como começar hoje com as compras, certo ?
Reabrindo ...
(Tudo que eu sangro)
Alguém Recebeu uma carta
Pelo correio outro dia
Já estava gasta e rasgada
E eu acho
Que ela contava
Todas as coisas que guardamos por dentro
Todas as coisas que realmente importam
O rosto coloca seu melhor disfarce
E tudo está bem Até que o coração
Traia Ela sabe Enquanto ela lê a carta
Que as coisas partiram
Ventos sopram
Ela aperta mais seu casaco
E a carta voa para longe S
enhor traga a noite
Cerque-me com ela
Deixe-a me segurar forte
Encharque com tudo que eu sangro
E eu voarei para longe
Observe-me...
Acho engraçado, quando, pego-me a pensar em todas as voltas que nossas vidas dão. Eventualmente estas voltas levam-nos aos mais diferentes lugares. Outras vezes, tais voltas levam-nos ... aos mesmo lugares, sabem ? Se (como disse alguém, que, certa ocasião passou por minha vida de forma breve, porém, muito intensa) Pra tudo na vida tem de ter trilha sonora. Acredito, que hoje, a trilha sonora mais adequada à este dia seria uma das baladas de Chopin, sabe ? Não quero ficar me expondo muito aqui, não sei ainda, sinceramente, se tenho vontade de voltar a escrever, mas cá estou.... Hoje foi dia de nostalgia, dia de relembrar, com muita saudade dos bons momentos do passado. Ainda que seja doloroso não ter mais estes momentos, sinto-me feliz, mas, muito feliz mesmo. Afinal, mesmo tendo seguido rumos diferentes, eu e a pessoa a quem me refiro, em algum momento de nosso passado, vivemos por bons momentos. E estes momentos, ninguém pode nos roubar. São só nossos e sempre o serão !
Wednesday, November 15, 2006
Dia Besta
E assim o dia besta chega ao fim e não fez muita coisa a não ser curtir o bode. Somos assim, seres instáveis e idealizadores demais. A noite, que começou apenas às 4h30 da manhã, não foi do jeito que queria. Idealizou. Deu-se muito mal. O ego só não foi esmigalhado porque curiosamente se sentiu um dos seres mais interessantes da tal festa. Gostaram do seu nome. Elegeram-lhe um dos mais elegantes da noite. Sussurraram sobre seu estilo. Elogiaram seu cabelo. Voltou triste para casa, mas com a auto-estima lá em cima. Não é sempre que recebe tantos elogios.
Encontrou amigo da ex-namorada, que ficou longos minutos dizendo que ela ainda gosta de você. Você desdenha, porque está de saco cheio. Ela insiste. Você o deixa falando sozinho. Gente besta tem que se afundar no copo e bater a cabeça no gelo.
Noite movimentada. Filas intermináveis para disputar uma vaguinha no banheiro. Impaciência para conseguir comprar sua cerveja. Embebeda-se. Sempre que está triste opta por artificialidades. O álcool desempenha bem esse papel. Chora jogado nos seus lençois brancos. Lembra-se que não tirou a roupa. Levanta. Vai ao banheiro. Depara-se com uma imagem estranha.... Chora. Chora. Limpa o rosto e escova os dentes. Chora. Dorme chorando. E percebe que às vezes é tão besta quanto o dia de hoje.Se arrependimento matassse....As vezes queria ser menos besta.
Tempo....

A vida é um rio que passa,Num curso de fúria sem ter fim.Esse rio, para minha desgraça,Desagua, e gela, dentro de mim...
Os verbos chineses não possuem tempo. Eu também não " Hilda Hilst
Nunca gostei desse lance de tempo. Gosto do atemporal, mas impossível não nos deixar levar pelo tempo. Somos saudosistas, futuristas, ansiosos, planejadores, etc. Temos nosso trabalho que marca nosso horário de entrada, saída, horas extras e dias perdidos. O despertador que nos tira do nosso sono bom. O horário dos nossos programas de tv favorito [tv digital, domine logo o nosso mundo]. Juramos amor e fidelidade até que a morte nos separe [e viva o eterno enquanto dure]. Marcamos compromissos com horários que devem ser cumpridos à risca. Temos horários de vôos, trens, ônibus.
Isso tudo é organização do Homem moderno controlado por seu relógio impiedoso. Sei que não há como viver de outra maneira, pois cairíamos em meio ao caos e teríamos saudades de nossos relógios. Não é mesmo desse tempo a que me refiro. É outro tempo. É também o tempo que nos desgasta. O tempo que é visível o tempo inteiro. O tempo que é cruel. O tempo que não perdoa. O tempo que nos consome. O tempo que nos mata.
Queria não ter essa noção de tempo. Viver na minha utopia de que dia e noite são unos, de que tudo é contínuo e não início-fim, como nosso dia de 24 horas, nossa semana de 7 dias, nosso mês de 30 dias, nosso ano de 365 dias, nossa década, nosso século. Tudo marcado para não perder o fio da história. E o meu tempo? O tempo que eu preciso para digerir as coisas, o tempo que eu preciso para dormir, o tempo que eu preciso para fazer as coisas que eu gosto, o tempo para amar, o tempo para não fazer nada, o tempo para sonhar, o tempo para me iludir como agora, me iludindo de que o tempo é uma mera invenção humana e que ele deveria perder sua importância e cair em desuso.
O que é não possuir tempo? Alguém me ensina a viver assim?
Wednesday, October 18, 2006
Assobio a jato para Flauta e Violoncelo
Allegro Moderato
Adagio
Allegro Vivo
Choros bis para Violino e cello
Poeme de l´enfant et sa mére para canto , flauta ,violino, viola , cello
(1º audição brasileira)
Bachianas Brasileiras nº 6 para flauta e fagote
Aria ( choro)
Fantasia
O canto do Cisne Negro para Cello e Harpa
Quinteto Instrumental para flauta, violino, viola , cello e harpa
Allegro
Lento
Allegro poco moderato
Flauta : James Strauss
Violino : Mattew Thorpe
Viola: Olga Vassilevich
Cello: Marialbi Trisolio
Harpa: Liuba Klevtsova
Fagote : Francisco Formiga
Canto : Camila Sene
Saturday, October 14, 2006
Le Nozzedi Figaro

Queriafalar um pouco de Mozart.Ganhei um CD, depois de participar de uma espécie de "quiz" em um site, com as Bodas de Fígaro. Já a conhecia há tempos e não é nem a minha primeira gravação, nem a segunda, nem a terceira, mas quinta que tenho dessa obra. Porque eu tenho tanto? Um pouco por sorte de ganhar alguns concursos e heranças, mas também porque eu considero Le Nozze a maior ópera de todos os tempos e uma das grandes manifestações artísticas do século XVIII, se não a maior delas. E se há algum "concorrente", é Don Giovanni, composta um ano depois, em 1787.Porque eu coloco esta ópera em tão alto nível? As razões são diversas, a começar, desagradando Salieri, delle parole. Poucas peças de teatro do fim do século XVIII podem ser comparadas a Le marriage de Figaro de Pierre Augustin Caron de Beaumarchais, seja pelo seu tom de tragicomédia (o autor foi fortemente influenciado por Lope de Vega, especialmente por Peribaí±ez y el comendador de Ocaí±a, que merece um post por aqui), seja por sua intriga ser a única legítima descendente de Molií¨re. E da Ponte compôs a partir deste um libretto, extremamente fiel, enxuto e livre dos trocadilhos, assonâncias de mal gosto que os libretistas da época tanto copiavam de Metastasio. Mozart pode se vangloriar de ter tido três excelentes libretos, número que talvez nenhum outro compositor pode ostentar, mas de todos, o de Le Nozze é o literariamente mais rico.E poi, la musica, é inegável que o jovem Mozart não merece ser tratado com desdém, pois sua obra é extremamente interessante, rica e vívida, entretanto, também parece inegável que o Mozart maduro é um dos maiores artistas de todos os tempos, e, de certa forma, Le Nozze é, não a marca da maturidade, mas seu primeiro grande auge.Nesta ópera Mozart introduz uma técnica extremamente eficiente e sutil que é carcterizar os personagens, não por meio de temas musicais, mas ritmicas, cada um dos quatro protagonistas, Figaro, Susanna, Conde e Condessa, mas especialmente as mulheres, têm características rítmicas marcantes, e estas características são derivadas das óperas que forneceram os personagens, ie. Fígaro e Susanna têm padrões buffos e o Conde e a Condessa de opera seria. Daí também sai o tipo de ária que eles cantarão, o que não significa que as árias sérias serão "trágicas" ou as buffas cômicas, Mozart brinca com isso de forma às vezes inacreditável: Cherubino que está sempre no âmbito "cômico", canta uma ária derivada diretamente da tradição da opera seria "Non so pií¹ cosa son, cosa faccio". Nós podemos encontrar outros exemplos de ária em sol menor com acompanhamento ostinato das cordas na Clemenza di Tito ou, para um exemplo mais fácil, a "ária" do primeiro movimento da sinfonia K. 550 (40).Um outro exemplo de como nessa ópera Mozart está lidando com a tradição é o dueto "Crudel, perchí¨ finora" no início do terceiro ato, a ambientação, a música e o próprio tema está completamente na ópera seria, mas o texto já é cômico, e a situação acaba se tornando extremamente irônica.Outro momento de genialidade acontece logo no comecinho, quando um dueto simples, "S'accaso madama", de repente sofre um revés inesperado com uma modulação, não para a dominante, mas para o tom relativo menor, costumo dizer que é nesse momento, quando Susanna introduz os desejos duvidosos do conde, que começa a intriga, e, de fato, o dueto que tinha um ar alegre termina angustiado.Mas de tudo, o mais fantástico, o mais maravilhoso, o mais espetacularmente espetacular das Bodas de Fígaro, são seus conjuntos, especialmente os finales dos três últimos atos. É por isso que coloco esta ópera em tão alto nível.De todos os grandes conjuntos, o finale do segundo ato é o mais elogiado, o mais comentado. Não é por pouco, não é exagero, certamente nunca uma música conseguiu ser tão... teatral. São vinte minutos de música ininterrupta, cobrindo uma ação de cinco cenas, vários momentos de tensão e distensão. Acho desnecessário ficar enumerando os efeitos desse verdadeiro monumento musical, mas o início dele, com a enérgica determinação do conde em matar Cherubino, e a música, em tom menor, com seus fortíssimos, aquela tensão imensa no ar, os cellos sublinhando as notas do Conde, e os sopros acompanhado a Condessa, é indescritível. E isso é seguido pela enorme distensão que é a aparição de Susanna, e as citações irônicas da cena anterior.O conjunto do final do terceiro ato é bem mais singelo e de menores pretensões, mas é de um brilhantismo típico de Mozart. Primeiro é sua ambientação, ele, inteiro, é um fandango que começa pelo meio, termina e só vai começar depois, quando é interrompido sem terminar; segundo que durante sua execução, as vozes estão em um outro compasso (o minueto do Don Giovanni vai levar essas arritmias a níveis surpreendentes) e consistem basicamente de recitativos, mas a tensão provocada pela insistência na seqüência harmônica e pelo silêncio permanece para ser concluída no quarto ato.O finale propriamente dito chega a ser chocante, tamanha sua força. Para começar ele se inicia com um tema e variação, fazendo do Conde a variação do tema de Cherubino, o que nos diz bastante do parelelo feito entre os dois "Don Giovannis" (a citação é proposital). Toda essa passagem é uma seqüencia vertiginosa de travestimentos, com Susanna cantando como Condessa, Condessa como Susanna, Fígaro escondido e repentindo enraivecido as frases do Conde (como cada personagem tem sua identidade, isso tem uma força expressiva considerável), o Conde com sua declaração de amor, uma das passagens musicais mais lindas de Mozart, mas com um sabor "estranho", que aliás tem toda a cena, pela modulação inusitada e a orquestração única de cordas, e logo depois Susanna comentando como Susanna. Estou ficando confuso, mas é difícil explicar tudo isso. Não sei se preciso ficar enumerando mais passagens geniais, mas como não se comover com as "declarações" de Fígaro para Susanna travestida de Condessa, com sua música visivelmente zombeteira, e depois a cena da revelação, que gera o pedido de perdão do Conde. Ou como não se comover com a alegria sem limites do final?Ah, eu ficaria falando o resto da vida sobre essa grande ópera...
La Clemenza di Torquemada
Bob Jeff
Então esse é um texto reflexivo explorando os metodos de como matar uma barata!!!

Então esse é um texto reflexivo explorando os metodos de como matar uma barata!!!
Um dos meus esportes favoritos é matar barata com métodos lúdicos.Agora há pouco tinha um protótipo de cascuda (ou era um besouro?) de cabeça pra baixo, mostrando todo o seu ventre viscoso, aquelas patonas cabeludas arqueadas enquanto a Filha -da-puta farejava algum farelo depão que já maculou a bancada da pia tão meticulosa limpa por umadeliciosa virginiana atacada que passou por aqui esses dias. Era umaposição muito ruim para lhe acertar rapidamente uma eficaz e moderna chinelada, o meio mais ligeiro (embora menos divertido) de extermínio desses seres. Usar um objeto contundente menor (um instrumento deprecisão, eu diria) ficava fora de cogitação porque eu ainda tenho noção de seboseira e tudo o que tinha por perto para meter-lhe no meio do estômago ( barata tem estômago?) ficaria com um aspecto muitodesagradável ornado por uma gosminha. Carbonização também não seriaeficaz pois poderia dar tempo para ela fugir. Caralho, como matar essadescarada insolente, feliz da vida a dois palmos de mim? Plim! Dei-lhe um banho com um desinfetante germicida fedorento pra cacete que a deixou grogue e meio afogada no líquido e no cheiro. Em seguida executei o procedimento padrão de carbonização (esse sim édivertidíssimo), suprimindo-lhe as patinhas e as antenas, para ela não poder fugir e depois deixando o fósforo em chamas embaixo de sua cabeça, como um travesseiro. Ok, deixa um cheirinho meio enjoado, mas é melhor do que deixar gosmas por aí. Esse método"imobilização-carbonização" é realmente o mais eficaz. Outra vez, ainda em Recife, fiz isso com uma baratona na cozinha: dei-lhe um chute para ela capotar, joguei-lhe uma gotona de óleo de soja, o visco do óleo impediu-a de se virar para a posição normal e comecei a queimá-la aos poucos. Eu não gosto de inseticidas. São demorados demais e a coreografia da morte por convulsão e bloqueio dos impulsos nervosos pode deixar alguém pacifista quanto a insetos. Eu acho que foi isso, talvez, que tenha motivado uma fase Dalai-Lama minha em queeu me recusei, com objeção de consciência, a servir à sanha genocida da minha irmã. Esse delicado ser tem tanto pavor dos animais inferiores que uma vez fez minha tia banhar uma lagartixa de Baygon a ponto da pobrezinha derreter!!! Eu só me lembro que nessa época passei a preferir levar a coisa num bom papo, convencendo a barata que alinão era bem o lugar dela...
Ancologia
Teoria dos Tipos Ideais
Cataflan
Um verbete interessante....
Por que os seres humanos se apaixonam ?

Caros Amigos,Só quem já levou uma flechada de cupido pode entender o que é a ansiedade de depender da presença de outra pessoa para ser feliz. E o pior é tentar entender o por que isso acontece.Vamos agora a revelação de mais um enigma.Por que os seres humanos se apaixonam ? Se você está na condição de apaixonado, e principalmente se está nesta condição e não entende por que a pessoa de seu maior interesse não lhe dá a menor atenção, não se preocupe. Muitos já tentaram desvendar este mistério e não conseguiram. Até mesmo a própria deusa do amor, Vênus, passou por problemas sérios envolvendo o seu filho, Cupido, e até ele foi afetado por seu próprio veneno.O Banquete, entre todas as tentativas de explicação da origem do amor, é a melhor opção para quem quer galgar chegar ao enigma, mas este discurso, escrito por Platão, um elogio ao amor, também não consegue chegar a uma conclusão do fenômeno, apesar de reunir os melhores filósofos da época em uma festa, que resolveram ter como tema, o amor para conversar e discursar durante toda uma noite.Claro que até hoje, isto foi e seria uma pergunta sem resposta para toda a humanidade se não surgisse no mundo o site Respostas ao Impossível. Agora você vai ter a oportunidade de entender, através de poucas palavras de onde vem este sentimento que influencia qualquer pessoa, causando desde simples uniões até maravilhosos casamentos morgamáticos que entram para os contos de fadas da humanidade.Resposta ao enigma:Somente um matemático de grandioso status na área da Filosofia poderia decifrar o fenômeno da soma perfeita, resultado da união entre dois corpos ardentes de paixão.Pitágoras da Samos, filósofo da antigüidade, entendia não só dos números, os quais afirmou ser a essência das coisas, mas também da música, que embala em todo o universo e todos os seus pontos, qualquer matéria, seja esta solitária ou em companhia de seus pares.Pitágoras afirmava que, tudo o que se movimenta produz um som, e desta maneira nos revelava como o mundo dos espíritos se projeta no universo, tanto no interior dos corpos dos homens e dos animais, como fora dele. E que através da história sabemos como os que vivem perdidos pela natureza, se embalam nos cálices de vinho de Baco, e acabam esquecendo o mundo dos deuses e perdidos acabam por enveredar em nossos corpos, seja em nosso dia de nascimento, ou em outro momento qualquer que sua natureza lhes convém.Tudo foi analisado pelo homem em relação ao amor, este mesmo homem que não levou em conta que em qualquer momento de paixão, o que nos faz lembrar de nosso ser amado são as músicas.E é exatamente este o motivo da atração à primeira vista entre duas pessoas, e que pode durar eternamente, a música, pois a lei universal descrita por Pitágoras, de que tudo que se move produz um som, serve também para nossas células.Quando duas pessoas se encontram, e a música produzida por suas células se combinam, elas se embalam através do coração e de suas mentes, e este sentimento pode se perpetuar pela vida toda.Resumindo, cada um de nós tem uma música dentro de si. Quando esta música combina com a de alguém, não tem jeito, é amor a primeira vista.É muito fácil de se ver e entender dessa música na prática. Basta que para isso observemos o comportamento dos animais, como é o caso dos cisnes. Na época de acasalamento, eles diferentemente dos seres humanos podem escutar esta música universal, e por isso dançam uniformemente o som divino do amor.Nota: O amor independe, por este motivo, de qualquer condição social, religiosa e até mesmo de gênero, ou seja, o amor pode acontecer entre homens e mulheres, mulheres e mulheres e homens e homens.Obs: Normalmente mulheres com mais energia que as outras se apaixonarão por homens com mais energia que os outros, assim como as mulheres com menor energia que as outras se apaixonarão por homens com menos energia que os outros.Observações importantes: Um resumo desta Teoria está descrita no livro "A Origem Divina de Todas as Coisas", Editora Thesaurus, Brasília - DF, autoria de William Fiel.Uma prova científica do que diz o Respostas ao Impossível:Os cientistas Robert Zatorre, na Universidade de McGill (Canadá) e Anne Blood, do Massachusetts General Hospital (EUA) descobriram através de aparelhos que permitem observar as alterações de pressão sangüinea em um cérebro humano, que ao ouvir música, as pessoas acionam exatamente as mesmas partes do cérebro que se alteram durante o prazer sexual, ou paixão, nas pessoas.O estudo foi publicado pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences em 01/10/2001.
Apollonius e a interesante capacidade de dizer a verdade

Caros amigos e fiel leitores,Gostaria começar esse novo blog compartilhando com vcs um trecho de um livro muito interessante e que deu origem a um filme que marcou muito minha infancia " As sete faces do Dr. Lao" Acho que esse vidente pode nos dar muitas liçoes! "Amanhã será como hoje, e o dia seguinte como ao que ontem precedeu", disse Apollonius. "Vejo seus dias restantes, cada, como quietas e tediosas coleções de horas. Você não viajará mais a lugar algum. E se viajar nada lhe acrecentará.Não pensará novos pensamentos. Não experimentará qualquer nova paixão. Mais velha se tornará, porém não mais sábia. Mais dura, entretanto não mais dignificada. Sem filhos está, e sem filhos permanecerá. Daquela flexibilidade que uma vez possuiu na juventude, daquela estranha simplicidade que uma vez atraiu alguns poucos homens a ti, nada perdura, e tampouco recuperará qualquer um deles uma vez mais. As pessoas falarão e sairão com você por piedade, e não mais por que tenha qualquer coisa a oferecer-lhes. Você já observou um daqueles sabugos velhos, tornando-se marrom, morrendo, mas se recusando a cair, no qual os pássaros pousam aqui e ali, mal sabendo de que se trata? Isso é você. Eu não consigo imaginar qual seja seu lugar na Economia da vida... um ser vivo deve criar ou destruir, de acordo com sua capacidade e capricho, mas você, você não faz nenhum dos dois. Você vive apenas sonhando sobre as coisas maravilhosas que gostaria que lhe acontecessem, mas que nunca ocorrem; e fica devaneando sobre por que as vidas jovens próximas, que ocasionalmente repreende por algum capricho fantástico, nunca a escutam, e parecem fugir à sua aparição... Quando você morrer, será enterrada e esquecida, e isso é tudo. Os papa-defuntos irão enclausurá-la numa casca à prova de vermes, selando para a eternidade a carne de sua inutilidade. E para tudo de bem ou mal, criação ou destruição, que sua vida pudesse ter realizado, você poderia muito bem ter jamais existido. Eu não vejo propósito em tal vida. Só consigo enxergá-la como vulgar, um chocante desperdício.""Pensei que havia dito que não avaliasse vidas", irrompeu a senhora Cassan."Eu não estou julgando, somente divagando. Neste momento, você sonha com petróleo, a ser encontrado em seus vinte acres de terra no Novo México. Não há petróleo lá. Você sonha com algum homem alto, moreno, bonito, vindo lhe galantear. Não há homem vindo, moreno, alto, ou qualquer outro. E ainda assim você sonha, apesar de tudo que lhe digo; sonha através da sua pequena ciranda de horas, costurando, balançando-se, futricando e sonhando, e o mundo gira e gira e gira. Crianças nascem, crescem, realizam-se, adoecem e morrem; você senta-se e costura, balança-se, fofoqueia e segue existindo. E se você tivesse uma voz no governo, e pessoas em número suficiente votassem da mesma forma que votas; isso poderia mudar a face do mundo. Existe algo de terrível em tal pensamento; mas a sua opinião em qualquer assunto no mundo é absolutamente desprezível. Não, não posso imaginar razão para sua existência.""Eu não o paguei para ficar divagando a meu respeito. Apenas diga meu futuro e pronto.""Eu estive lhe dizendo o seu futuro! Por que não escuta? Você deseja saber quantas vezes mais vai comer alface ou ovos cozidos? Devo eu enumerar as instâncias em que dará 'bom-dia' a seus vizinhos através da cerca. Preciso eu dizer quantas vezes mais estocará comida, irá à Igreja ou ao Cinema? Devo eu fazer uma lista mostrando quantos galões mais de água ferverá em seu futuro para fazer chá, quantas combinações mais de cartas vir-lhe-ão enquanto joga bridge, quão freqüentemente seu telefone tocará em seus dias restantes? Você quer saber quantas vezes mais você maldirá o entregador de jornais por não deixar seu exemplar no local em que menos lhe aborrece? Devo eu contar-lhe quantas vezes mais ficará chateada com o tempo por chover ou deixar de chover de acordo com seus anseios? Precisarei eu computar as libras e centavos que economizará barganhando em bazares e mercearias? Você quer saber tudo isso? Porque este é o seu futuro: fazendo as mesmas pequenas coisas fúteis que você fez nos últimos cinqüenta e oito anos. Você encarará uma repetição do seu passado, uma recapitulação dos dígitos da máquina de adicionar de seus dias. Salvo, talvez, por um brilhante numeral: houve um tipo amor em seu passado; não há nenhum no futuro.""Bem... devo dizer que você é o mais estranho vidente (fortuneteller) que já visitei.""Meu infortúnio é ser capaz apenas de dizer a verdade."